Endometriose – doença crônica imunológica que causa infertilidade
A endometriose é definida como a presença de tecido endometrial (glândula e estroma) fora da cavidade uterina.
A hipótese mais aceita sobre a origem da endometriose na cavidade abdominal é a menstruação retrógrada (sangue da menstruação que cai dentro da barriga) capaz de sobreviver, aderir , invadir e proliferar na cavidade peritoneal. Outros fatores implicados na gênese dessa doença crônica são: anatomia, genética, hormonais , imunologica , stress oxidativo e fatores externos.
Os fatores de riscos para endometriose são nulíparas ( nunca engravidaram), índice de massa corporal baixa (magra), etilistas (que bebe), tabagistas e outras.
Esta patologia imunológica causa dor pélvica crônica (dor na barriga constante), cólica menstrual forte (dismenorréia), dor na relação sexual (dispareunia) e infertilidade (não consegue engravidar após um ano de tentativa).
É estimado que em 80% das mulheres com cólica menstrual forte e 40% das inférteis tenham endometriose. Ocorre uma redução média de 36% na chance da mulher engravidar espontaneamente.
A dor pélvica pode ser cíclica ou crônica e às vezes é incapacitante afetando a qualidade de vida da mulher, levando a choro fácil, problemas na relação sexual, afetando negativamente o âmbito profissional, alteração no apetite, nas atividade física e no sono.
Os sintomas iniciam na adolescência na maioria dos casos. E infelizmente o atraso médio para diagnosticar esta patologia é de 9 anos.
A doença é em 70% dos casos de intensidade moderada a severa. Interessante notar que 40% apresentam história familiar de endometriose.
O gasto pessoal devido a esta patologia com internações , remédios e terapias é elevado.
O diagnóstico definitivo é através da videolaparoscopia com biópsia do material coletado confirmando a existência de células endometriais fora do útero. Os diagnósticos de suspeição são vários desde exames de imagens como o ultra som, ressonância magnética até sanguíneo, além do diagnóstico clínico
O tratamento é variável e depende do objetivo da mulher, engravidar ou não engravidar. Essses tratamentos podem ser cirúrgicos e /ou clínicos com medicamentos para engravidar, além de um coito programando até a fertilização in vitro.
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