FIV em casais homoafetivos e sorodiscordantes

Casais Homoafetivos

Os casais homoafetivos poderão engravidar através dos tratamentos reprodutivos. Cada caso deverá ser avaliado pelo especialista em reprodução humana.

Diante de casais homoafetivos femininos, o tratamento dependerá da escolha do casal, por exemplo, uma parceira utiliza os óvulos e a outra gesta; ou uma parceira utiliza os óvulos e gesta ; ou ambas usam os óvulos e uma que vai gestar.

Diante de casais homoafetivos masculinos, o tratamento dependerá também da escolha do casal; qual sêmen irá ser utilizado, quem será a doadora de óvulo e quem será a barriga solidária.

A Fertilização In Vitro (FIV) é uma opção viável para casais homoafetivos que desejam ter filhos biológicos. A FIV envolve a fertilização de óvulos em laboratório, combinando-os com espermatozoides para formar embriões. Esses embriões são então transferidos para o útero da parceira que irá gestar a criança.

No caso de casais de mulheres homoafetivas, uma das parceiras pode fornecer os óvulos para a fertilização, enquanto o esperma de um doador é utilizado para fertilizá-los. A outra parceira pode optar por gestar o embrião e se tornar a mãe biológica. Em alguns casos, também é possível que ambas as parceiras se envolvam no processo de FIV, com uma fornecendo os óvulos e a outra gestando o embrião.

É importante procurar uma clínica de reprodução assistida especializada em FIV e que tenha experiência no tratamento de casais homoafetivos. Eles poderão orientar e oferecer suporte adequado durante todo o processo, explicando as opções disponíveis, realizando os procedimentos necessários e fornecendo aconselhamento emocional.

Lembrando que as leis e regulamentos relacionados à FIV podem variar de acordo com o país e, em alguns casos, até mesmo dentro do país. Por isso, é essencial verificar as legislações locais para entender quais são os requisitos e as restrições aplicáveis a casais homoafetivos que desejam realizar a FIV.

Detalhes importantes: Quanto às diretrizes e legislações vigentes, pergunte ao seu especialista.

 

Casais Sorodiscordantes

 

Casais sorodiscordantes referem-se a casais em que um dos parceiros é portador do vírus da imunodeficiência humana (HIV) e o outro parceiro não é. A gestação em casais sorodiscordantes pode ser uma opção viável, mas é importante tomar precauções para minimizar o risco de transmissão do HIV ao parceiro não infectado e ao feto.

Antes de iniciar o processo de concepção, é fundamental que ambos os parceiros consultem profissionais de saúde especializados em HIV/AIDS. Eles podem fornecer informações e aconselhamento sobre a gestão da saúde durante a gravidez e ajudar a reduzir o risco de transmissão do HIV.

Aqui estão algumas considerações importantes para casais sorodiscordantes que desejam ter filhos:

  1. Terapia antirretroviral: O parceiro portador do HIV deve estar em tratamento com terapia antirretroviral eficaz para suprimir a carga viral e reduzir o risco de transmissão do HIV.
  2. Carga viral indetectável: É recomendado que o parceiro portador do HIV alcance uma carga viral indetectável por meio do tratamento antirretroviral antes de tentar engravidar. Isso significa que a quantidade de vírus no sangue é tão baixa que não pode ser detectada nos exames de rotina.
  3. Profilaxia pré-exposição (PrEP): A PrEP é uma estratégia em que o parceiro não infectado toma medicamentos antirretrovirais para prevenir a infecção pelo HIV. A PrEP pode ser considerada para o parceiro não infectado durante a tentativa de concepção e durante a gravidez.
  4. Reprodução assistida: A utilização de técnicas de reprodução assistida, como a inseminação intrauterina (IIU) ou a fertilização in vitro (FIV), pode ser recomendada para minimizar ainda mais o risco de transmissão do HIV. Isso pode envolver a lavagem do sêmen do parceiro infectado para remover o vírus antes da inseminação.

É essencial buscar orientação de profissionais especializados em HIV/AIDS e reprodução assistida para obter informações atualizadas e adequadas ao seu caso específico. Eles podem ajudar a desenvolver um plano de tratamento personalizado que leve em consideração os riscos individuais e as opções disponíveis para casais sorodiscordantes que desejam ter filhos.

Detalhes importantes: Cada doença, dependendo de qual parceiro (ou ambos) está afetado pela doença demandará tratamento específico para o caso. Quanto às diretrizes e legislações vigentes, pergunte ao seu especialista.

 

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